A
humanidade já presenciou tragédias de praticamente todos os tipos. Muitas vezes
foi vítima.
Em quase
todos os continentes já houve os mais diferentes tipos de açoites da natureza,
seja em forma de tsunami, furacão, terremoto, maremoto, erupção vulcânica e
explosões em usinas nucleares, essa última por falha humana.
Já houve
também em nosso planeta, em nossa terra, muitas pragas, epidemias e agora, por
último, estamos diante de um fenômeno que ameaça devastar grande parte da
população mundial e, que, mesmo com grandes profissionais renomados empenhados
em busca de uma vacina, de uma cura, não se tem a certeza de quando virá essa
resposta. É uma pandemia que atinge todas as idades, todas as classes sociais.
Há cerca de
cinco anos, Bill Gates afirmou que o que provavelmente acabaria com a raça
humana não seria armas atômicas ou nucleares, e sim um vírus ou bactéria. Até
parece com as profecias de Nostradamus, que em alguns casos se cumpriram ao
longo dos tempos. E por incrível que pareça, ele – o Bill Gates – esteve um mês
antes da doença se espalhar, na China.
Todos nós
sabemos que o Brasil é um país continental, que de certa forma, é quase
impossível controlar todas as fronteiras. Mas, quero chamar a atenção para o
simples fato de que nesse momento de isolamento social não vertical e sim
horizontal, um homem que ganhava a credibilidade do povo, é simplesmente
ameaçado de demissão, o que pode ocorrer mais tarde, uma vez que perde o apoio
dos militares e vai contra as vontades do comandante em chefe da nação, que
está mais preocupado com a reeleição, mesmo que seja por caminhos incertos,
sacrificando o povo. Creio que essa será a maior tragédia no país, já que dos
fenômenos citados acima nenhum atinge o Brasil.
Carlos
Holanda
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