No interior, cada um cuida da sua vida na labuta diária, seja alimentando os porcos, as galinhas ou cuidando dos apriscos e do gado; capinando mato, colhendo os grãos de época ou simplesmente debulhando feijão e milho à noite, no claro de lamparinas e lampiões de querosene. E claro, no intervalo, saboreiam o cuscuz de milho ralado com manteiga da terra e café torrado e moído na hora; quando não é assim, é carne assada e desfiada, feita uma paçoca com farinha branca temperada com sal, cheiro verde, cebolinha verde, coentro e pimenta de cheiro. A rapadura cortada miúda nunca falta. Faz parte da mesa nordestina. Isso não implica dizer que todas as famílias vivam bem, outras, sem recursos, passam fome.
O respeito e a moral são praticados diuturnamente até quando os filhos vão dormir e tomam a bênção ao pai e a mãe.
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Veja aqui Cangaceiros 3
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