A natureza
está se recompondo. A poluição diminuiu de tal forma que afetou até o movimento
da terra. Afetou também os movimentos das placas tectônicas. As geleiras da
Antártida já não estão desmoronando com tanta velocidade como estavam antes. Há
intensidade de movimentos sísmicos sim, mas também são por causas naturais do
que vem acontecendo com a ausência do homem no meio ambiente.
Está sendo
jogado menos CO2 no espaço. A atmosfera também está melhorando em todos os
aspectos, inclusive para nos proteger dos raios ultravioletas.
Esse é um
ciclo que se encerra. E dará lugar a uma nova forma de sobreviver na terra.
Provavelmente depois de o planeta ser tão maltratado, ele mesmo decidiu por um
ponto final para antecipar esse novo modo de vida.
A religião
sofrerá grandes transformações e será cultuada não em templos ou igrejas. Mas,
mais por teleconferências e também sofrerá perdas financeiras.
Com o
tempo, e muito em breve, os cinemas deixarão de existir e o mundo será
conectado por streaming para assistir filmes, novelas, documentários e séries.
Isso já vem acontecendo.
Os serviços
de delivery serão intensificados em todo o mundo e restaurantes físicos simples
ou de luxo, com o tempo serão locais fantasmas.
A maioria
da população trabalhará de casa, pela internet. Isso é o futuro. A era dos
robôs que está chegando com toda força.
O turismo
será uma das áreas mais atingidas. Grandes parques temáticos, a rede hoteleira
e o serviço aéreo terão queda crucial na economia. Há uma infinidade de temas
que poderíamos citar e fazer comparações. Mas o mais importante nesse momento é
o valor humano, o sentimento de coletividade que se fortalece, o amor ao
próximo que irá prevalecer.
Essa
pandemia veio para mostrar muita coisa. O quanto nós somos desumanos e
egoístas, ambiciosos e gananciosos, querendo ganhar a qualquer custo com o suor
dos mais fracos. Esse capitalismo selvagem não irá deixar de existir, porque é
da natureza humana ser conquistador. Mas nada será como antes.
Carlos
Holanda
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