Imagem web - meramente ilustrativa
A cidade está em pânico e de luto. Um serial killer frio e calculista vira notícia e cai na boca do povo há um ano. Sete mulheres foram assassinadas brutalmente. A polícia investiga os vários casos, mas, o facínora não deixa pistas.
Na penumbra da boca da noite em uma ruela, o assassino que já seguia uma loira – sim, ele só mata mulheres brancas e ruivas, talvez seja por alguma frustração de infância – consegue mais uma vez satisfazer seu desejo sórdido com alto grau de perversidade: matar e escalpelar a moça.
Quando já havia terminado seu “trabalho”, ouve um barulho, uma lata de refrigerante que foi chutada sem querer por alguém. Um cachorro late distante. Ele se assusta ao perceber que pode ser uma testemunha. E é. Uma garota negra que voltava da escola o vê claramente com o escalpo da moça nas mãos ensanguentadas. O mal elemento usa frequentemente estilete, mas, não anda desarmado, então, pela distância, saca um revólver e atira. A moça cai. E ele corre para certificar-se de que a matou. Acertou na perna. Atira mais uma vez e é interrompido pela sirene de uma viatura que por ali passava ocasionalmente. O bandido foge, enquanto os policiais vão socorrer a vítima. Não dava para persegui-lo, uma vez que a prioridade era chamar uma ambulância e verificar o cadáver da outra mulher.
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Não existe crime perfeito. Cedo ou tarde os bandidos caem nas garras da justiça e vão para detrás das grades.
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Não existe crime perfeito. Cedo ou tarde os bandidos caem nas garras da justiça e vão para detrás das grades.
O erro cometido foi pensar que a garota negra havia morrido, e isso não aconteceu. Quando ela se recuperou, ainda no leito do hospital, descreveu o meliante como ela viu e logo foi providenciado um retrato falado, além do mais, os policiais viram o assassino e calcularam seu peso, altura e constataram o mesmo modus operandi, daí em diante e em poucos dias descobriram a identidade do serial killer e o prenderam.
Ninguém está seguro, mas esse, não terá advogado que o tire da cadeia. Apodrecerá no xilindró.
Carlos Holanda
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