D
Da discussão nasce a luz.
De Espanha, nem bom vento nem bom casamento.
De algodão velho não se faz bom pano.
De boas intenções o inferno está cheio.
De boi manso me guarde Deus, que de bravo me guardo eu.
De casa de gato não sai farto o rato.
De graça só relógio trabalha, e assim mesmo quer corda.
De graça só se dá bom dia.
De grão em grão a galinha enche o papo.
De janeiro a janeiro o dinheiro é do banqueiro.
De médico, poeta e louco, todo mundo tem um pouco.
De pensar morreu um burro.
De pequenino se torce o pepino.
De pequenino é que se torce o pepino.
De tostão em tostão vai-se ao milhão.
Defunto rico, defunto chorado.
Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer.
Deixa estar, jacaré, que a lagoa há de secar.
Depois da batalha aparecem os valentes.
Depois da calma vem a tempestade.
Depois da noiva casada não lhe faltam pretendentes.
Depois da tempestade vem a bonança.
Depois de casa roubada, trancas na porta.
Depois de rapar não há o que tosquiar.
Desgraça pouca é bobagem.
Deus dá nozes a quem não tem dentes e dá dentes a quem não tem nozes
Deus dá nozes a quem não tem dentes.
Devagar com o andor, que o santo é de barro.
Devagar se vai ao longe.
Devagar se vai ao longe.
Dinheiro não tem cheiro.
Diz-me com quem andas dir-te-ei quem és
Diz-me com quem tu andas que eu te direi quem tu és.
Do homem é o errar, da besta, o teimar.
Do pasto à boca se perde a sopa
Do prato à boca é que se perde a sopa.
Dois bicudos não se beijam.
Dos males, o menor.
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