Somos conscientes de que crianças e a maioria dos idosos não votam, mas, não só as gentilezas, o carinho, atitudes e boa vontade bastam.
O que existe de fato, é um abandono por parte do poder público às instituições que cuidam e mantém essas pessoas pequenas e grandes em estado de calamidade.
O que existe de fato, é um abandono por parte do poder público às instituições que cuidam e mantém essas pessoas pequenas e grandes em estado de calamidade.
Vi no centro de Teresina, meninos e meninas se drogarem, sem noção de tempo e espaço; sem saber ao menos onde estavam, cheirando cola e fumando crack. Um absurdo! Eu, coitado, não tenho autonomia e nem autoridade para tomar uma providência. Vi uma situação de gelar o sangue das veias. Os garotos quase nem se seguravam em pé e, mesmo assim, com a língua enrolada, a voz trêmula e cansada, me pediam pra vigiar o carro. Como olhar um carro se não conseguiam me enxergar direito? Talvez eu fosse apenas um vulto em sua visão, isso, pelo estado lastimável que percebi.
É dura essa realidade brasileira, e mais triste ainda, saber que tão cedo haverá um programa eficiente para salvá-las. Quanto aos idosos, farrapos humanos, estão jogados nas sarjetas ou em algum abrigo miseravelmente pobre de atendimento social. Salva-se alguns. Ora, se o SUS, não consegue atender quem está nas filas dos hospitais e postos de saúde, imagine quem está perambulando pelas ruas sem assistência.
Não quero culpar esse ou aquele governo, de ontem ou de hoje, quero sim, chamar a atenção, para que providências sejam tomadas e não tenhamos mais tarde uma cidade de zumbis. Não me refiro só ao centro da capital, na periferia, principalmente à noite é que as coisas acontecerem.
O que a imprensa noticia é pouco com relação ao que de fato acontece nas adjacências dos grandes centros, até porque tem uma pauta diária a cumprir.
São crianças, alguns, sem pai e sem mãe. São idosos, sem famílias, abandonados.
Senhores, constituídos autoridades, façam uma “ronda cidadã” nesse sentido e terão a veracidade.
Acredito que, vocês também tem medo de sair da zona de conforto de suas residências para presenciar o caos lá fora.
É dura essa realidade brasileira, e mais triste ainda, saber que tão cedo haverá um programa eficiente para salvá-las. Quanto aos idosos, farrapos humanos, estão jogados nas sarjetas ou em algum abrigo miseravelmente pobre de atendimento social. Salva-se alguns. Ora, se o SUS, não consegue atender quem está nas filas dos hospitais e postos de saúde, imagine quem está perambulando pelas ruas sem assistência.
Não quero culpar esse ou aquele governo, de ontem ou de hoje, quero sim, chamar a atenção, para que providências sejam tomadas e não tenhamos mais tarde uma cidade de zumbis. Não me refiro só ao centro da capital, na periferia, principalmente à noite é que as coisas acontecerem.
O que a imprensa noticia é pouco com relação ao que de fato acontece nas adjacências dos grandes centros, até porque tem uma pauta diária a cumprir.
São crianças, alguns, sem pai e sem mãe. São idosos, sem famílias, abandonados.
Senhores, constituídos autoridades, façam uma “ronda cidadã” nesse sentido e terão a veracidade.
Acredito que, vocês também tem medo de sair da zona de conforto de suas residências para presenciar o caos lá fora.
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