O nome é a primeira marca registrada do indivíduo que nasce. É pessoal e intransferível. É uma escolha familiar que o dinheiro não compra. Pode-se até comprar um livro com nomes de “A a Z”, mas é o consenso dos pais para nomear os filhos, que o fazem por amor, homenagem ou admiração.
O nome tem uma série de significados e várias associações, sendo possível até influenciar positivamente ou não na vida.
Quase sempre há uma história em torno dessa denominação que por vezes pode ser referência ao avô, a um ídolo, a um santo, a outra pessoa importante ou simplesmente porque está na moda; não se tratando portanto, de questões financeiras. Existem razões de sobra para quem dá um nome.
Poderíamos tecer uma linha de comentários infindáveis em cada parágrafo desse texto, mas não é essa a linha de pensamento agora.
Estamos tratando aqui, único e exclusivamente, de uma coisa que o dinheiro não compra: o nome de uma pessoa, que nasce, cresce, reproduz, vive e morre como ser humano, e novamente renasce (o nome) para novas gerações.
Nome de pessoa não é sigla partidária.
Carlos Holanda
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