quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
Faça seu "retrato" comigo
Quer uma foto sua pintada em grande formato, nesse estilo?
Fala comigo que a gente acerta e ainda divide no cartão ou cheque.
Fala comigo que a gente acerta e ainda divide no cartão ou cheque.
domingo, 19 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
Lenda de Macunaíma
Em Roraima havia uma montanha muito alta onde um lago cristalino era expectador do triste amor entre o Sol e a Lua. Por motivos óbvios, nunca os dois apaixonados conseguiam se encontrar para vivenciar aquele amor. Quando o Sol subia no horizonte, a lua já descia para se pôr. E vice-versa. Por milhões e milhões de anos foi assim. Até que um dia, a natureza preparou um eclipse para que os dois se encontrassem finalmente. O plano deu certo. A Lua e o Sol se cruzaram no céu. As franjas de luz do sol ao redor da lua se espelharam nas águas do lago cristalino da montanha e fecundaram suas águas fazendo nascer Macunaíma, o alegre curumim do Monte Roraima.
Com o passar do tempo, Macunaíma cresceu e se transformou num guerreiro entre os índios Macuxi. Bem próximo do Monte Roraima havia uma árvore chamada de "Árvore de Todos os Frutos" porque dela brotavam ao mesmo tempo bananas, abacaxis, tucumãs, açaís e todas as outras deliciosas frutas que existem. Apenas Macunaíma tinha autoridade para colher as frutas e dividi-las entre os seus de forma igualitária.
Mas nem tudo poderia ser tão perfeito. Passadas algumas luas, a ambição e a inveja tomariam conta de alguns corações na tribo. Alguns índios mais afoitos subiram na árvore, derrubaram-lhe todos os frutos e quebraram vários galhos para plantar e fazer nascer mais árvores iguais àquela.
A grande "Árvore de Todos os Frutos" morreu e Macunaíma teve de castigar os culpados. O herói lançou fogo sobre toda a floresta e fez com que as árvores virassem pedra. A tribo entrou em caos e seus habitantes tiveram que fugir. Conta-se que, até hoje, o espírito de Macunaíma vive no Monte Roraima a chorar pela morte da "Árvore de todos os frutos".
Autor Desconhecido
Lenda do Pé de Garrafa
A lenda diz que o Pé de Garrafa é um bicho homem, cujo corpo é coberto de pelos, exceto ao redor do umbigo, que tem a coloração branca, ponto que lhe é vulnerável.
Seu pé é no formato de um fundo de garrafa, motivo esse que faz com que se locomova aos pulos, deixando no chão, um rastro com marca de fundo de garrafa, sua ocorrência é sempre à meia-noite
Segundo o relato dos caçadores ouve-se apenas o grito que ecoa pelas matas
Solta fortes assobios para comunicar que é dono do território, podendo até hipnotizar aquele que se atreve a encará-lo.
A vítima que é pega pelo Pé de Garrafa ou tem sua alma aprisionada em seu pé ou é devorado pelo monstro. As únicas formas de fugir do Pé de Garrafa é atravessando um ponto de água corrente ou acertando o umbigo do monstro.
Lenda do bumba meu Boi
Bumba meu Boi é uma dança folclórica da cultura brasileira, principalmente na região Nordeste.
A dança surgiu no século XVIII, como uma forma de crítica à situação social dos negros e índios. O bumba-meu-boi combina elementos de comédia, drama, sátira e tragédia, tentando demonstrar a fragilidade do homem e a força bruta de um boi.
A lenda é a seguinte: Um rico fazendeiro possui um boi muito bonito, que inclusive sabe dançar. Pai Chico, um trabalhador da fazenda, rouba o boi para satisfazer sua mulher Catarina, que está grávida e sente uma forte vontade de comer a língua do boi. O fazendeiro manda seus empregados procurarem o boi e quando o encontra, ele está doente. Os pajés curam a doença do boi e descobrem a real intenção de Pai Chico, o fazendeiro o perdoa e celebra a saúde do boi com uma grande festividade.
"...Meu boi morreu
Mandar buscar
outro maninha
lá no Piauí."
Lenda do Chocolate
A lenda diz que o chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro.
Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha.
O chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.
Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados.
Além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía.
Com o século XX, os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro.
É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é aconselhável, porém, consumí-lo isoladamente. Mas é um rico complemento e repositor de energia.
autoria do texto desconhecida
Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha.
O chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.
Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados.
Além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía.
Com o século XX, os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro.
É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é aconselhável, porém, consumí-lo isoladamente. Mas é um rico complemento e repositor de energia.
autoria do texto desconhecida
Lenda do Tesouro da Fazenda do Retiro MG
Fazenda do Retiro em Mariana Minas Gerais , era conhecida como mal assombrada . Altas horas da noite arrastavam, pela casa, correntes de ferro pesadas e ouviam-se os lamentos dos escravos torturados pela flagelação que dilacerava os corpos dos escravos.
Um dos últimos moradores do velho solar, Antônio Fernandes Ribeiro do Carmo, foi o único que teve coragem de dormir na Fazenda, a fim de constatar o fenômeno.
Fumando tranquilamente, em dado momento, ouviu um grito de alarme. Corajosamente entrou pela casa adentro, no escuro, intimando os que o pertubaram, para o devido acerto de contas:
- Venha e diga logo o que deseja, alma de Deus! ...
- Posso sair?
- Sim - respondeu Ribeiro do Carmo.
À sua frente, à luz baça do azeite, caiu um braço humano. Continuou Ribeiro do Carmo:
-Sim, pode cair, mas não à prestação. Venha tudo de uma só vez.Em cada lugar do quarto caiu uma parte de corpo humano, caindo finalmente a cabeça, que lhe falou tranqüilamente:
- Procure suavizar a pena dos que padecem no outro mundo , porque se negaram a socorrer os necessitados embora acumulando riqueza. Ajuntaram muito ouro que não puderam carregar. Nesta fazenda está oculto um grande tesouro, que a ganância dos condenados escondeu.
Em seguida ruflou suas asas luminosas em busca do além.
No outro dia Ribeiro do Carmo espalhou a notícia assanhando a cobiça de populares. Arrombaram o portão dos fundos e alojaram-se na fazenda. Um gemido forte apontou o lugar exato em que se encontrava centenas de barras de ouro.
Lenda do Girassol
Diz a lenda que existia no céu uma estrelinha tão apaixonada pelo sol que era a primeira a aparecer a tardinha, no céu, antes que o sol se escondesse.
E toda vez que o sol se punha ela chorava lágrimas de chuva.
A lua falava com a estrelinha que assim não podia ser, que estrela nasceu para brilhar de noite, para acompanhar a lua pelo céu, e que não tinha sentido este amor tão desmedido! Mas a estrelinha amava cada raio do sol como se fosse a única luz da sua vida, esquecia até a sua própria luzinha.
Um dia ela foi falar com o rei dos ventos para pedir a sua ajuda, pois queria ficar olhando o sol, sentindo o seu calor, eternamente, por todos os séculos.
O rei do vento, cheio de brisas, disse à estrelinha que o seu sonho era impossível, a não ser que ela abandonasse o céu e fosse morar na Terra, deixando de ser estrela.
A estrelinha não pensou duas vezes, virou estrela cadente e caiu na terra, em forma de uma semente.
O rei dos ventos plantou esta sementinha com todo o carinho, numa terra bem macia. E regou com as mais lindas chuvas da sua vida. A sementinha virou planta.
Cresceu sempre procurando ficar perto do sol.
As suas pétalas foram se abrindo, girando devagarinho, seguindo o giro do sol no céu. E, assim, ficaram pintadas de dourado, da cor do sol.
É por isso que os girassóis até hoje explodem o seu amor em lindas pétalas amarelas, inventando verdadeiras estrelas de flores aqui na Terra.
Autor do texto desconhecido
E toda vez que o sol se punha ela chorava lágrimas de chuva.
A lua falava com a estrelinha que assim não podia ser, que estrela nasceu para brilhar de noite, para acompanhar a lua pelo céu, e que não tinha sentido este amor tão desmedido! Mas a estrelinha amava cada raio do sol como se fosse a única luz da sua vida, esquecia até a sua própria luzinha.
Um dia ela foi falar com o rei dos ventos para pedir a sua ajuda, pois queria ficar olhando o sol, sentindo o seu calor, eternamente, por todos os séculos.
O rei do vento, cheio de brisas, disse à estrelinha que o seu sonho era impossível, a não ser que ela abandonasse o céu e fosse morar na Terra, deixando de ser estrela.
A estrelinha não pensou duas vezes, virou estrela cadente e caiu na terra, em forma de uma semente.
O rei dos ventos plantou esta sementinha com todo o carinho, numa terra bem macia. E regou com as mais lindas chuvas da sua vida. A sementinha virou planta.
Cresceu sempre procurando ficar perto do sol.
As suas pétalas foram se abrindo, girando devagarinho, seguindo o giro do sol no céu. E, assim, ficaram pintadas de dourado, da cor do sol.
É por isso que os girassóis até hoje explodem o seu amor em lindas pétalas amarelas, inventando verdadeiras estrelas de flores aqui na Terra.
Autor do texto desconhecido
Lenda do Muiraquitã
Lenda do Muiraquitã, o sapinho verde da sorte.
Muiraquitã é considerada amuleto da sorte feito de pedra ou argila, em formas de animais, principalmente como sapinho verde.
A lenda diz que na tribo das ICAMIABAS, as mulheres guerreiras que não tinham marido e não deixavam ninguém se aproximar de sua taba. Manejavam o arco e a flecha com uma perícia extraordinária.
A lua, as protegia.
Uma vez por ano as guerreiras recebiam em sua taba os guerreiros Guacaris, como se fossem seus maridos.
Se nascesse uma criança masculina era entregue aos guerreiros para criá-los, mais se fosse uma menina ficavam com elas.
Em um dia especial, pouco antes da meia – noite, quando a lua estava quase a pino, dirigiam-se em procissão para o lago, levando nos ombros potes cheios de perfumes que derramavam na água para o banho purificador.
À meia noite mergulhavam no lago e traziam um barro verde, dando formas variadas de animais, como sapo, peixe, tartaruga e outros.
As guerreiras ofereciam os amuletos aos guerreiros Guacaris, que traziam pendurados em seu pescoço para dar sorte.
Portanto o sapinho verde é considerado como um verdadeiro amuleto de sorte, e traz felicidades a quem o possui.
Muiraquitã é considerada amuleto da sorte feito de pedra ou argila, em formas de animais, principalmente como sapinho verde.
A lenda diz que na tribo das ICAMIABAS, as mulheres guerreiras que não tinham marido e não deixavam ninguém se aproximar de sua taba. Manejavam o arco e a flecha com uma perícia extraordinária.
A lua, as protegia.
Uma vez por ano as guerreiras recebiam em sua taba os guerreiros Guacaris, como se fossem seus maridos.
Se nascesse uma criança masculina era entregue aos guerreiros para criá-los, mais se fosse uma menina ficavam com elas.
Em um dia especial, pouco antes da meia – noite, quando a lua estava quase a pino, dirigiam-se em procissão para o lago, levando nos ombros potes cheios de perfumes que derramavam na água para o banho purificador.
À meia noite mergulhavam no lago e traziam um barro verde, dando formas variadas de animais, como sapo, peixe, tartaruga e outros.
As guerreiras ofereciam os amuletos aos guerreiros Guacaris, que traziam pendurados em seu pescoço para dar sorte.
Portanto o sapinho verde é considerado como um verdadeiro amuleto de sorte, e traz felicidades a quem o possui.
A Lenda do Pirarucu
A lenda conta que Pirarucu era um bravo guerreiro da tribo dos Uaiás, que habitava o Sudoeste da Amazônia.
Filho de Pindarô, chefe da tribo e um homem de bom coração. Mais Pirarucu era perverso, orgulhoso e egoísta, costumava criticar os deuses, maltratar e insultar a todos.
Certo dia, Pindarô foi visitar as tribos vizinhas, e Pirarucu se aproveitou da ocasião para tomar como refém os índios da aldeia e executá-los sem motivo.
Tupã, o deus dos deuses ao observar o mau comportamento da Pirarucu, decidiu puni-lo, fazendo cair sobre ele uma terrível tempestade, espalhando relâmpagos e trovões por toda a região onde Pirarucu pescava às margens do rio Tocantins.
Pirarucu nem um pouco assustado, debochou de Tupã e se negou a pedir perdão pelos seus atos.
Foi então, que um raio fulminante atingiu em cheio o coração de Pirarucu, enquanto ele tentava fugir correndo por entre os galhos das árvores.
Todos os outros índios se esconderam na selva terrivelmente assustados, enquanto o corpo de Pirarucu, ainda vivo, foi levado para as profundezas do rio Tocantins e transformado em um gigante e escuro peixe. Pirarucu sumiu nas águas e nunca mais tornou a aparecer.
Hoje o peixe Pirarucu que habita os rios da Amazônia.
Filho de Pindarô, chefe da tribo e um homem de bom coração. Mais Pirarucu era perverso, orgulhoso e egoísta, costumava criticar os deuses, maltratar e insultar a todos.
Certo dia, Pindarô foi visitar as tribos vizinhas, e Pirarucu se aproveitou da ocasião para tomar como refém os índios da aldeia e executá-los sem motivo.
Tupã, o deus dos deuses ao observar o mau comportamento da Pirarucu, decidiu puni-lo, fazendo cair sobre ele uma terrível tempestade, espalhando relâmpagos e trovões por toda a região onde Pirarucu pescava às margens do rio Tocantins.
Pirarucu nem um pouco assustado, debochou de Tupã e se negou a pedir perdão pelos seus atos.
Foi então, que um raio fulminante atingiu em cheio o coração de Pirarucu, enquanto ele tentava fugir correndo por entre os galhos das árvores.
Todos os outros índios se esconderam na selva terrivelmente assustados, enquanto o corpo de Pirarucu, ainda vivo, foi levado para as profundezas do rio Tocantins e transformado em um gigante e escuro peixe. Pirarucu sumiu nas águas e nunca mais tornou a aparecer.
Hoje o peixe Pirarucu que habita os rios da Amazônia.
Lenda do milho
A lenda diz que em tempos difíceis, a seca afastava a caça que fugia em busca de água, o rio secava e não tinha peixe, na terra dura não brotava uma semente, a fome e a desolação tomava conta do povo Tupi, que clamava a Tupã dias melhores.
Vendo tristeza de seu povo, o chefe da tribo, jurou que ia trazer novamente a alegria a sua tribo.
Ele daria sua vida a Tupã pelo seu povo e a chuva cairia novamente e molharia as sementes que verdinhas nasceriam, os rios se encheriam corriam fortes e cheios de peixes, a caça voltaria e a aldeia festejaria novamente a fartura.
Mas para isso era preciso que ele desse sua vida por seu povo.
E assim morreu, deixando um desejo que depois de morto toda a tribo arrastasse seu corpo por até um lugar distante onde o verde cobrisse a terra o enterrassem ali.
A a tribo fez como ele pediu, arrastando o corpo do chefe da tribo por léguas até chegar em uma planície verde e quente, enterraram seu corpo cansado.
Passado alguns dias depois notaram que na cova do chefe da tribo nascia uma planta vigorosa e forte e se espalhava pelo campo em pouco tempo espigas douradas cobriam toda a terra.
Quando as espigas ficaram amarelas e brilharam como sol os índios colheram e se alimentaram e denominaram de milho, assim a riqueza voltou para aquele povo que nunca mais se desanimou.
E assim surgiu o milho
Vendo tristeza de seu povo, o chefe da tribo, jurou que ia trazer novamente a alegria a sua tribo.
Ele daria sua vida a Tupã pelo seu povo e a chuva cairia novamente e molharia as sementes que verdinhas nasceriam, os rios se encheriam corriam fortes e cheios de peixes, a caça voltaria e a aldeia festejaria novamente a fartura.
Mas para isso era preciso que ele desse sua vida por seu povo.
E assim morreu, deixando um desejo que depois de morto toda a tribo arrastasse seu corpo por até um lugar distante onde o verde cobrisse a terra o enterrassem ali.
A a tribo fez como ele pediu, arrastando o corpo do chefe da tribo por léguas até chegar em uma planície verde e quente, enterraram seu corpo cansado.
Passado alguns dias depois notaram que na cova do chefe da tribo nascia uma planta vigorosa e forte e se espalhava pelo campo em pouco tempo espigas douradas cobriam toda a terra.
Quando as espigas ficaram amarelas e brilharam como sol os índios colheram e se alimentaram e denominaram de milho, assim a riqueza voltou para aquele povo que nunca mais se desanimou.
E assim surgiu o milho
Lenda do Guaraná
A lenda diz que na floresta Amazônica, um casal de índios da tribo Maués, viviam juntos a muitos anos, mais sua felicidade não era completa porque não tinham filhos.
Certo dia resolveram pedir ajuda a Tupã para dar-lhes uma criança.
Tupã atendeu o pedido do casal, e logo a índia deu a luz a um lindo menino, e deram o nome de curumim.
Curumim cresceu e se tornou uma criança querida e admirada por toda a tribo.
Porem era muito invejado por Jurupari, o Deus da escuridão e espírito do mal que decidiu matá-lo.
Certo dia, Curumim estava coletando frutos na floresta, e Jurupari aproveitou para se transformar numa serpente venenosa e picou o menino que morreu em seguida.
Trovões ecoaram por toda a aldeia, e relâmpagos luziam no céu em protesto.
A mãe de curumim, entrou em desespero ao encontrar seu filho morto, entendeu que os trovões eram uma mensagem de Tupã que dizia para plantar os olhos da criança e que deles nasceria uma nova planta, dando saborosos frutos, que fortaleceria os jovens e revigoraria os velhos.
Foi então que os índios, plantaram os olhos de curumim em um lugar da floresta e regavam todos os dias.
Logo mais, nesse mesmo lugar onde foi enterrado os olhos de curumim, nasceu o Guaraná, cujo fruto negros como azeviche, envoltos por uma orla branca em sementes rubras, que se assemelha muito aos olhos dos humanos.
E foi assim que nasceu o Guaraná.
A Lenda do Quibungo
Quibungo é um mito da África que chegou ao Brasil através dos bantus e se fixou na Bahia.
É um monstro, meio homem, meio bicho, que tem uma cabeça enorme e uma grande boca no meio das costas.
Come as pessoas, especialmente crianças, abrindo a boca e atirando-as dentro dela.
Apesar de voraz e feio, o Quibungo não é nada inteligente, e é muito vulnerável.
Ele pode ser atacado por qualquer meio, seja por arma branca ou de fogo.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
sábado, 11 de fevereiro de 2017
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
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