domingo, 23 de dezembro de 2018

Retrato do artista sem barba, de Vincent Van Gogh


Retrato do artista sem barba, de Vincent Van Gogh Os auto-retratos sempre foram uma constante de Van Gogh. Existem inúmeros quadros imortalizados pelo artista com a sua imagem. Este data de finais de Setembro de 1889 e foi pintado logo após ter feito a barba. Nesse mesmo ano, cortou parte da orelha numa das suas manifestações de grave depressão, que o levaria a suicidar-se mais tarde. Em vida apenas vendeu um quadro, mas actualmente as suas obras estão entre as mais procuradas e valiosas de sempre. O “retrato do artista sem barba” foi vendido na Christie's, em Nova York por 71,5 milhões de dólares (94,6 milhões ao valor actual do dólar) em 1998.

Fonte: obvious:

O Massacre dos Inocentes, de Peter Paul Rubens


O Massacre dos Inocentes, de Peter Paul Rubens Pintada em 1611, esta obra de Rubens representa uma passagem Bíblica tal como é descrita no Evangelho segundo Mateus. Nela encontram-se influências e aprendizagens do tempo que passou em Itália nos anos de 1600 e 1608. É presente a inspiração na arte barroca de Caravaggio através da emotividade da pintura, assim como das cores e do contraste claro-escuro.
Foi vendida num leilão na Sotheby's de Londres em 2002 por 76,7 milhões de dólares (91,9 milhões ao valor actual do dólar) a uma família austríaca.


Fonte: obvious

sábado, 22 de dezembro de 2018

Abaporu, de Tarsila do Amaral

A obra mais conhecida do universo das artes visuais brasileira é Abaporu. A tela foi pintada por Tarsila do Amaral em 1929 para ser oferecida de presente de aniversário ao seu então marido, o escritor Oswald de Andrade. A imagem é um ícone da fase antropofágica da artista.
Símbolo do modernismo brasileiro, o quadro, de 85cm x 72cm, curiosamente se encontra exposto no Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires.

As meninas, de Velázquez


O instigante quadro pintado pelo espanhol Diego Velázquez, em 1656, ilustra uma cena do cotidiano na corte. O que causa intriga no espectador é o fato do pintor também estar reproduzido uma tela, ao fundo do quadro.
Trata-se de um trabalho primoroso realizado a tinta a óleo com dimensões grandes (3,18 m x 2,76 m). A tela está disponível para visitação no Museu do Prado, na Espanha.

A criação de Adão, de Michelangelo


A criação de Adão é parte de um afresco presente na Capela Sistina, em Roma. Quem fez a encomenda foi o papa Júlio II no ano de 1508. Concretizado em apenas dois anos, o trabalho realizado no teto é uma das obras-primas do artista plástico Michelangelo.
As representações belíssimas, pintadas em proporções distintas, registram passagens bíblicas. A parcela que ficou mais consagrada na história da arte foi a dedicada a criação do mundo, onde Deus e Adão quase se tocam.

O nascimento da Vênus, de Botticelli


Pintada na Itália, em 1486, por Sandro Botticelli, O nascimento da Vênus faz parte do acervo da Galeria Uffizi, sediada em Florença, na Itália.

No centro da tela o espectador se depara com a protagonista, Vênus, sobre uma concha aberta. Ao seu lado estão Zéfiro e a ninfa Clóris, além de Hora, a deusa das estações. A obra foi uma encomenda feita para ornamentar a casa do político e banqueiro italiano Lorenzo di Pierfrancesco.

A última ceia, de Leonardo da Vinci


Leonardo da Vinci é outro pintor que renderia uma lista a parte no que concerne a criação de obras-primas, a começar por Mona Lisa, que encabeça essa lista de grandes criações. A polêmica A última ceia foi pintada pelo italiano entre 1495 e 1498 e se encontra em Santa Maria delle Grazie, em Milão, na Itália.
O painel, com 4,6 m por 8,8 m, foi danificado após a abertura de uma porta que custou os pés de Cristo. O imagem, que da testemunha da última reunião de Jesus com seus discípulos, é controversa e amplamente debatida até os dias de hoje. Há quem diga que Maria Madalena se encontra representada ao lado direito de Jesus, por exemplo. 

O grito, de Munch


A imagem representada pelo norueguês Edvard Munch já deve ter cruzado o seu caminho algumas vezes. A peça possui quatro versões, pintadas em tempera, óleo, pastel e litografia. A primeira versão, pintada a óleo, data de 1893, as outras versões foram criadas com técnicas distintas até 1910.
Um dos quadros de O grito (com 91 cm × 73,5 cm) se encontra na Galeria Nacional de Oslo, na Noruega. Outras duas versões estão no Museu Munch, também na capital norueguesa. A quarta versão foi vendida em leilão na Sotheby’s por mais de US$ 119 milhões.

Guernica, de Picasso


O painel pintado a óleo pelo espanhol Pablo Picasso, em 1937, é enorme (349 cm × 776 cm) e tem como tema o bombardeamento ocorrido no dia 26 de abril de 1937, na cidade Guernica, país Basco.
Apesar da complexidade, o trabalho demorou apenas um mês para ser executado. Guernica se encontra no museu Reina Sofia, em Madrid, Espanha.

A persistência da memória, de Dalí


É difícil escolher apenas uma tela do pintor espanhol Salvador Dalí. Ficamos com a mais icônica delas, A persistência da memória, criada em 1931. A pintura a óleo é o símbolo do surrealismo e mede cerca de 24 cm × 33 cm. Atualmente se encontra no MoMA, em Nova Iorque.
O quadro foi pintado em apenas algumas horas, enquanto a mulher de Dalí e alguns amigos se divertiam no cinema. A tela consagrou os relógios derretidos e as formigas, ícones do pintor. 

Moça com brinco de pérola, de Vermeer


A peça mais famosa do acervo do holandês Johannes Vermeer é, sem dúvida, Moça com brinco de pérola. Pintada a óleo por volta de 1665, a tela mede 44,5 cm × 39 cm e atualmente está no museu Mauritshuis, na cidade holandesa de Haia.
Não se sabe até hoje quem é a moça retratada por Vermeer em sua tela, mas há quem diga que se trata da filha do pintor, uma menina com cerca de 13 anos. É curioso que a protagonista tenha sido pintada com um turbante, acessório pouco comum naquela época. Outra curiosidade é que a tela foi pintada sem qualquer rascunho, os ajustes de cor e luz foram feitos sem nenhum estudo prévio.

O beijo, de Klimt


A imagem O beijo, do austríaco Gustav Klimt, tem uma particularidade especial: conhecida como parte da fase dourada do artista, a tela foi pintada a óleo com folhas de ouro. O abraço envolvente remete a ideia do aconchego e da proteção. O beijo não é a sua única tela com tema amoroso, antes pelo contrário, o artista tem uma série de trabalhos dedicados ao afeto romântico. Há quem diga que a pintura retrata o próprio casal Klimt e Emilie Flöge.
O primeiro nome dado pelo pintor a tela foi Casal de Namorados, mais tarde o título foi alterado para o singelo O beijo. Com 180 cm x 180 cm, o quadro foi pintado em 1899 e atualmente está sendo exibido na Galeria Belvedere da Áustria, na cidade de Viena.

A lagoa de lírios de água, de Monet


A lagoa de lírios de água talvez seja a tela mais representativa do período impressionista. Pintada entre 1907 e 1908 pelo francês Claude Monet, a tela tem 93 cm x 74 cm e pertence ao acervo do Metropolitan Museum of Art.
A tela faz parte de um conjunto de imagens produzidas por Monet durante os últimos anos de sua vida. A coletânea de pinturas a óleo Monet deu o nome de Nenúfares. A paisagem retratada trata-se do jardim do próprio pintor, na comunidade rural de Giverny, na França. Monet mudou-se para lá com a família em 1883 e adquiriu a propriedade sete anos mais tarde.

Gótico americano, de Grant Wood


A tela representante do regionalismo americano foi pintada por Grant Wood em 1930. Trata-se de um pequeno quadro a óleo com dimensões não muito grandes (78cm × 65.3 cm) que está disponível para apreciação do público no Instituto de Arte de Chicago.
Na contramão da cultura europeizante, Wood quis retratar uma realidade tipicamente rural norte americana (o Midwest americano), valorizando o que havia no seu país de singular. A casa de campo em estilo neogótico ilustrada na tela de fato existiu, foi descoberta pelo pintor em Iowa do Sul.

Isto não é um cachimbo, de Magritte


Representante do surrealismo, o pintor belga René Magritte criou obras polêmicas como Ceci n'pas une pine. O quadro de 63,5cm × 93,98cm foi pintado entre 1928 e 1929 e atualmente pertence a coleção do Museu de Arte do Condado de Los Angeles.
A obra fazia parte de uma série revolucionária intitulada A traição das imagens, que procurava questionar os limites da representação. O trabalho do pintor fomentou uma série de discussões filosóficas como o ensaio composto por Michel Foucault. 

Composição número 5 (1948), de Pollock


O pintor norte americano Jackson Pollock é uma referência no mundo da pintura abstrata. Sua Composição número 5 foi pintada em 1948 e adquirida em 2006 por um comprador particular que ofereceu 140 milhões de dólares pela obra.
A tela é enorme, possui 2,44 m x 1,22 m e foi executada com tinta líquida sobre um painel de fibra. Uma curiosidade bastante peculiar: enquanto pintava, Pollock tinha o hábito de fumar, por isso foi possível encontrar rastros da cinza do cigarro espalhados por toda a tela. 

A noite estrelada, de Van Gogh


Uma série de quadros do holandês Vincent van Gogh poderia figurar na lista de pinturas mais famosas do mundo. Escolhemos, no entanto, A noite estrelada, pintada em 1889. A peça é uma pintura a óleo em tela que mede 73,7 cm × 92,1 cm e se encontra atualmente no MoMA, em Nova Iorque.
Internado voluntariamente após decepar a sua própria orelha durante uma crise psicótica, o pintor escolheu a paisagem vista da janela do quarto do hospício de Saint-Rémy-de-Provence como cenário da sua A noite estrelada. O que mais chama a atenção do espectador são as espirais pintadas no céu, um traço que se pode identificar como sendo típico do impressionismo.

Mona Lisa, de Leonardo da Vinci


A pintura considerada a obra-prima de Leonardo da Vinci foi iniciada em 1503/1506 e acabou sendo concluída somente em 1517. Apesar de ser uma tela pequena, com apenas 77 cm por 53 cm, Mona Lisa fascina os espectadores com o seu sorriso enigmático. Atualmente o quadro se encontra no museu do Louvre, em Paris.
Pintada a óleo sobre madeira, a imagem é um símbolo do renascimento francês. Também conhecida como Gioconda, chama a atenção a naturalidade com que a protagonista é representada. A mulher, cuja identidade é até hoje desconhecida, ficou imortalizada naquele que talvez seja o retrato mais celebrado da pintura ocidental.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Brincando com o Barro



Um dia, Jesus estava na beira do rio com outras crianças. Haviam cavado pequenas valas para fazer escorrer a água, formando assim pequenas poças. O Senhor Jesus havia feito doze passarinhos de barro e os havia colocado ao redor da água, três de cada lado. Era um dia de Sabbath e o filho de Hanon, o Judeu, veio e vendo-os assim entretidos, disse-lhes:
  Como podeis, em um dia de Sabbath, fazer figuras com lama?
Ele se pôs, então, a destruir tudo. Quando o Senhor Jesus estendeu as mãos sobre os pássaros que havia moldado, eles saíram voando e cantando. Em seguida, o filho de Hanon, o Judeu, aproximou-se da poça cavada por Jesus para destruí-la, mas a água desapareceu e o Senhor Jesus disse-lhe:
  Vê como esta água secou? Assim será a tua vida.
E a criança secou”.

domingo, 28 de outubro de 2018

Pintura em tela do artista Carlos Holanda


Pintura em tela do artista Carlos Holanda


Pintura em tela do artista Carlos Holanda


Pintura em tela do artista Carlos Holanda


Pintura em tela do artista Carlos Holanda


Pintura em tela do artista Carlos Holanda


Pintura em tela do artista Carlos Holanda