segunda-feira, 27 de março de 2017

Exposição de Carlos Holanda

       Exposição Di Holanda, em lançamento da Nova linha Phocus Galerie: URBAN LUXUS, que traz ao mercado móveis espelhados, exclusivos e assinados como verdadeiras obras de artes. 
       No evento estarão expostas 16 telas.
       O coquetel para imprensa e convidados será dia 29/3 às 19 horas. 
       A exposição seguirá até dia primeiro de Abril.
      Confira!









terça-feira, 14 de março de 2017

#Nossaslendas ABELHEIRAS

                                            Ilustração: Herbert Veras

Entre Campo Maior e Castelo, na fazenda Abelheira, último reduto da casa da torre no Piauí, os indígenas acharam uma mina de pedras preciosas, retiraram uma parte e enterraram, com medo da cobiça dos jesuítas e dos bandeirantes.

A notícia vazou e os jesuítas e bandeirantes foram para a tribo. Após muita pressão e ameaças conseguiram saber a localização da mina. Transformaram os índios em escravos e os obrigaram a transportar, com muito sacrifício 10 sacos de pedras, entretanto, na caminhada de volta, a terra treme, abrindo uma grande fenda que traga os carregadores e as pedras, deixando-os soterrados.


Desesperados, eles usam de violência até conseguir que o cacique indique o local onde estão enterradas as primeiras pedras extraídas e lapidadas usadas em rituais. Depois de muitas ameaças e torturas, os índios são obrigados a cavar e logo encontram a botija, cuja abertura estava protegida por bastante cera de abelha e, ao se romper, são  surpreendidos por um exame que se espalha pelos corpos de todos que ali estavam, transformando as pedras em pó.

sábado, 11 de março de 2017

Impressão em grandes formatos


Bairro de Teresina: Água Mineral

        O Bairro Água Mineral passou a ser habitado no final da década de 70, e início da década de 80. Nesse período existiam poucos moradores e alguns se tornavam pontos de referência como “A Casa da Velha dos Gatos“, “A Casa do Prefeito“, e a “A Casa da Dona Maria”. Nessa época no bairro não havia água encanada, nem iluminação pública, e as casas eram todas de taipa. A população conseguia água através do famoso poço do “Compadre Zequinha”, hoje falecido. O Bairro só passou mesmo a ser povoado entre as décadas de 80 e 90. Com a chegada de mais moradores, o bairro foi evoluindo e melhorando assim as condições de vida dos moradores. O Bairro água Mineral, teve sua origem, por ter se desenvolvido em torno da fonte de água mineral York, fabricada pela empresa Norsa.


Fonte: Jornal Mineral Notícias Teresina, julho de 2012. Nº 01
#CuriosidadesdeTeresina

Bairro de Teresina: Aeroporto

     
 
        Nas proximidades do Aeroporto Santos Dumont localizava-se a Feira de Amostra, com exposição e venda de gado e havia ainda uma vereda pela qual se costumava conduzir o gado até o Matadouro. Era comum os vaqueiros pernoitarem ali. Certa vez, três vaqueiros vindos de Campo Maior acamparam lá e, ao amanhecer, foram encontrados mortos, bem como os cavalos e o cachorro. O fato permaneceu inexplicável e o lugar passou a ser chamado de Três Vaqueiros. Após a transferência da Feira de Amostra para o Parque de Exposição Agropecuária Dirceu Arcoverde, em 1975 (BR-343), não se usou mais esta denominação.
        Por Muito tempo também se conheceu a área por Teso Duro, nome de uma propriedade do Desembargador Vaz da Costa onde havia muito barro sólido (área da Av. Centenário, perto da Av. União). Contudo, devido ao Aeroporto Santos Dumont, todo o bairro ficou conhecido por Aeroporto (Senador Petrônio Portella).

quinta-feira, 2 de março de 2017

O nome próprio, dinheiro não compra.


        O nome é a primeira marca registrada do indivíduo que nasce. É pessoal e intransferível. É uma escolha familiar que o dinheiro não compra. Pode-se até comprar um livro com nomes de “A a Z”, mas é o consenso dos pais para nomear os filhos, que o fazem por amor, homenagem ou admiração.
        O nome tem uma série de significados e várias associações, sendo possível até influenciar positivamente ou não na vida.
        Quase sempre há uma história em torno dessa denominação que por vezes pode ser referência ao avô, a um ídolo, a um santo, a outra pessoa importante ou simplesmente porque está na moda; não se tratando portanto, de questões financeiras. Existem razões de sobra para quem dá um nome.
        Poderíamos tecer uma linha de comentários infindáveis em cada parágrafo desse texto, mas não é essa a linha de pensamento agora.
        Estamos tratando aqui, único e exclusivamente, de uma coisa que o dinheiro não compra: o nome de uma pessoa, que nasce, cresce, reproduz, vive e morre como ser humano, e novamente renasce (o nome) para novas gerações.
        Nome de pessoa não é sigla partidária.
Carlos Holanda

Dinheiro não compra um arco-íris


Caiu uma chuva torrencial numa cidadezinha do interior. Os trovões estremeciam a terra, e os relâmpagos clareavam dentro de casa como se fossem faróis ou holofotes dos estádios de futebol, de tão intensos que eram os raios.
Dizem os antigos, que após a tempestade vem a bonança, a calmaria, e é verdade, a natureza é sábia. Nunca houve uma tormenta que logo depois o mar não ficasse calmo.
Após essa chuvarada toda, um casal de idosos sai à porta para admirar o tempo.
- Olha minha querida, um belo arco-íris! Lembro bem que desde que começamos a namorar, vemos esse fenômeno da natureza. Uma maravilha!
- É meu querido, isso não tem dinheiro no mundo que compre e muita gente não vê!

Carlos Holanda